Carlsberg Cup: Benfica volta aos triunfos em Guimarães
O Benfica voltou aos triunfos após derrotar o V. Guimarães por 2-0, em jogo disputado ontem à noite no Estádio D. Afonso Henriques, a contar para a 1ª Jornada do grupo "vermelho" da Carlsberg Cup.
Depois da derrota da Trofa, os "encarnados", e especialmente Quique Flores, precisavam de uma vitória para acalmar as "hostes" benfiquistas.
Crónica do Jogo:
Com estados de espírito bem diferentes, V. Guimarães e Benfica entraram em campo para discutirem mais uma prova do calendário do futebol português.
Os "encarnados" foram os primeiros a criar perigo, mas o remate de Aimar e a recarga e Di Maria foram defendidos por Nilson (que realizou uma boa exibição).
Mas, aos 9 minutos, o guarda-redes vimaranense não contou com a ajuda dos seus colegas de defesa, e sofreu o primeiro golo da partida, marcado de cabeça por Katsouranis.
Com vantagem no marcador, o Benfica reduziu a velocidade do seu jogo, o que permitiu ao Vitória tomar conta dos acontecimentos.
Durante o resto dos primeiros 45 minutos assistiu-se a um "assalto" constante ao "castelo encarnado", mas o guardião Moretto (apesar de uma finta sobre um jogador contrário, que assustou Quique Flores) mostrava-se seguro e ia defendendo todos os remates.
Na segunda parte, Manuel Cajuda resolveu apostar em Nuno Assis e Marquinho, que "revolucionaram" o ataque, mas não conseguiram fazer aquilo que todos os vitorianos esperavam.
A meio dos segundos 45 minutos, o avançado brasileiro, entrado poucos minutos antes, isola-se e dentro da grande área é empurrado por Maxi Pereira. Olegário Benquerença (que já não tinha estado bem no jogo entre Setúbal e Sporting, no passado sábado) entendeu que a carga tinha sido com o ombro, e portanto legal, mandando seguir a partida.
Até ao fim o Vitória tentou, tentou, mas não conseguiu chegar à igualdade, sendo castigado no final com um golo de Carlos Martins, que aproveitou o balanceamento ofensivo do adversário para no contra-golpe "acabar" com o jogo.
Nota final para a desilusão que continua a ser Balboa. O extremo que custou 4 milhões de euros tarda em afirmar-se, e não admira que neste "mercado de inverno" seja emprestado ou até mesmo vendido a quem queira apostar nele.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: João Relvas, fotojornalista "Lusa"
Crónica do Jogo:
Com estados de espírito bem diferentes, V. Guimarães e Benfica entraram em campo para discutirem mais uma prova do calendário do futebol português.
Os "encarnados" foram os primeiros a criar perigo, mas o remate de Aimar e a recarga e Di Maria foram defendidos por Nilson (que realizou uma boa exibição).
Mas, aos 9 minutos, o guarda-redes vimaranense não contou com a ajuda dos seus colegas de defesa, e sofreu o primeiro golo da partida, marcado de cabeça por Katsouranis.
Com vantagem no marcador, o Benfica reduziu a velocidade do seu jogo, o que permitiu ao Vitória tomar conta dos acontecimentos.
Durante o resto dos primeiros 45 minutos assistiu-se a um "assalto" constante ao "castelo encarnado", mas o guardião Moretto (apesar de uma finta sobre um jogador contrário, que assustou Quique Flores) mostrava-se seguro e ia defendendo todos os remates.
Na segunda parte, Manuel Cajuda resolveu apostar em Nuno Assis e Marquinho, que "revolucionaram" o ataque, mas não conseguiram fazer aquilo que todos os vitorianos esperavam.
A meio dos segundos 45 minutos, o avançado brasileiro, entrado poucos minutos antes, isola-se e dentro da grande área é empurrado por Maxi Pereira. Olegário Benquerença (que já não tinha estado bem no jogo entre Setúbal e Sporting, no passado sábado) entendeu que a carga tinha sido com o ombro, e portanto legal, mandando seguir a partida.
Até ao fim o Vitória tentou, tentou, mas não conseguiu chegar à igualdade, sendo castigado no final com um golo de Carlos Martins, que aproveitou o balanceamento ofensivo do adversário para no contra-golpe "acabar" com o jogo.
Nota final para a desilusão que continua a ser Balboa. O extremo que custou 4 milhões de euros tarda em afirmar-se, e não admira que neste "mercado de inverno" seja emprestado ou até mesmo vendido a quem queira apostar nele.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: João Relvas, fotojornalista "Lusa"
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