Benfica vence Naval e ascende à 3ª posição da Liga Sagres
O Benfica venceu a equipa da Naval, esta noite no Estádio da Luz, em jogo a contar para a 6ª Jornada da Liga Sagres.
O golo da vitória só chegou aos 87 minutos, depois de um cabeceamento fantástico do paraguaio Óscar Cardozo.
A equipa de Quique Flores está agora na 3ª posição a um ponto dos líderes Nacional e Leixões e com mais 1 que o 4º classificado, o F.C. Porto.
Crónica do Jogo:
Antes da partida principiar, o Benfica resolveu fazer uma festa para comemorar o 5º aniversário do novo Estádio da Luz.
Mas a águia Vitória não deve ter ficado nada agradada com o festim, e resolver fazer "gazeta" ao tradicional vôo do 3º anel para o relvado.
Sem Vitória o jogo lá começou, e pouco depois ficou-se a saber porque é que a águia resolveu não aparecer: é que a primeira parte desta partida podia servir para explicar como não se deve jogar futebol, isto porque quer Benfica, quer Naval, jogaram uns paupérrimos 45 minutos, com muita confusão, muitos passes errados e com pouquíssimas oportunidades de golo.
Concretamente o que se viu no primeiro tempo foi: bola cá, bola lá, bola pelo ar, Quique Flores a chamar a atenção dos seus jogadores, Ulisses Morais a pedir mais concentração aos seus pupilos, e muitos espectadores a olharem para o ar à procura da Vitória (a águia, entenda-se!).
A segunda parte foi bem melhor, talvez porque os jogadores descansaram com as notícias que davam conta da captura da ave de rapina benfiquista (estava no Colombo! se calhar a fazer as primeiras compras de Natal, que se aproxima a passos largos).
Porque causa da Vitória (a águia) ou não, o que é verdadeiro é que os atletas de ambas as equipas apareceram mais concentrados e o futebol praticado começou forçosamente a ser diferente.
No Benfica começaram a sair os cruzamentos de Reyes, as desmarcações de Suazo e os remates de Nuno Gomes, enquanto que na Naval as arrancadas de Marquinhos e a força de Baradji iam colocando perigo junto da baliza de Quim.
Mas os verdadeiros momentos de interesse começaram aos 75 minutos, quando na marcação de um livre directo, Luisão salta mais alto que toda a gente e cabeceia com êxito para o fundo das redes da Naval.
A partir daí a equipa da Figueira da Foz começou a atacar mais com jogadas pelas alas e cruzamentos perigosos para a grande área. E foi num desses cruzamentos que, aos 82 minutos, chegou ao empate: David cruza para a área de rigor, apanhando a defesa "encarnada" distraída e Marquinhos remata para o fundo da baliza do desamparado Quim.
Mas a emoção não ficou por aqui, pois o Benfica voltou a carregar na acelerador e depois de mais um cruzamento de Reyes (grande exibição!), Cardozo faz o segundo golo do Benfica.
Até ao apito final do árbitro, a Naval ainda tentou chegar novamente ao empate, mas desta vez a defesa benfiquista já estava mais concentrada e ia aliviando o perigo.
A última nota de destaque vai para um espectacular remate, em arco, de Nuno Gomes, que saiu a centimetros do poste do guarda-redes navalista.
Sendo assim, este resultado permite ao Benfica atingir o pódio da Liga Sagres, à frente dos velhos rivais, F.C. Porto e Sporting.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Mais Futebol

A equipa de Quique Flores está agora na 3ª posição a um ponto dos líderes Nacional e Leixões e com mais 1 que o 4º classificado, o F.C. Porto.
Crónica do Jogo:
Antes da partida principiar, o Benfica resolveu fazer uma festa para comemorar o 5º aniversário do novo Estádio da Luz.
Mas a águia Vitória não deve ter ficado nada agradada com o festim, e resolver fazer "gazeta" ao tradicional vôo do 3º anel para o relvado.
Sem Vitória o jogo lá começou, e pouco depois ficou-se a saber porque é que a águia resolveu não aparecer: é que a primeira parte desta partida podia servir para explicar como não se deve jogar futebol, isto porque quer Benfica, quer Naval, jogaram uns paupérrimos 45 minutos, com muita confusão, muitos passes errados e com pouquíssimas oportunidades de golo.
Concretamente o que se viu no primeiro tempo foi: bola cá, bola lá, bola pelo ar, Quique Flores a chamar a atenção dos seus jogadores, Ulisses Morais a pedir mais concentração aos seus pupilos, e muitos espectadores a olharem para o ar à procura da Vitória (a águia, entenda-se!).
A segunda parte foi bem melhor, talvez porque os jogadores descansaram com as notícias que davam conta da captura da ave de rapina benfiquista (estava no Colombo! se calhar a fazer as primeiras compras de Natal, que se aproxima a passos largos).
Porque causa da Vitória (a águia) ou não, o que é verdadeiro é que os atletas de ambas as equipas apareceram mais concentrados e o futebol praticado começou forçosamente a ser diferente.
No Benfica começaram a sair os cruzamentos de Reyes, as desmarcações de Suazo e os remates de Nuno Gomes, enquanto que na Naval as arrancadas de Marquinhos e a força de Baradji iam colocando perigo junto da baliza de Quim.
Mas os verdadeiros momentos de interesse começaram aos 75 minutos, quando na marcação de um livre directo, Luisão salta mais alto que toda a gente e cabeceia com êxito para o fundo das redes da Naval.
A partir daí a equipa da Figueira da Foz começou a atacar mais com jogadas pelas alas e cruzamentos perigosos para a grande área. E foi num desses cruzamentos que, aos 82 minutos, chegou ao empate: David cruza para a área de rigor, apanhando a defesa "encarnada" distraída e Marquinhos remata para o fundo da baliza do desamparado Quim.
Mas a emoção não ficou por aqui, pois o Benfica voltou a carregar na acelerador e depois de mais um cruzamento de Reyes (grande exibição!), Cardozo faz o segundo golo do Benfica.
Até ao apito final do árbitro, a Naval ainda tentou chegar novamente ao empate, mas desta vez a defesa benfiquista já estava mais concentrada e ia aliviando o perigo.
A última nota de destaque vai para um espectacular remate, em arco, de Nuno Gomes, que saiu a centimetros do poste do guarda-redes navalista.
Sendo assim, este resultado permite ao Benfica atingir o pódio da Liga Sagres, à frente dos velhos rivais, F.C. Porto e Sporting.
Jornalista: João Miguel Pereira
Foto: Mais Futebol